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Medicina crítica (Colegio Mexicano de Medicina Crítica)

versión impresa ISSN 2448-8909

Resumen

GARCIA HERRERA, Adriana Nohemi; ERICE AZPARREN, Edurne; GARCIA PARRA, Mario  y  SANZ GRANADO, Elisa. Febre botonosa mediterrânea maligna. Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) [online]. 2018, vol.32, n.2, pp.111-112. ISSN 2448-8909.

A febre botonosa mediterrânea é uma doença infecciosa aguda. Está incluída no grupo da rickettsiosis humanas, causada pela Rickettsia conorii, com distribuição geográfica circunscrita aos países mediterrâneos onde é considerado como endêmico. Na Espanha, observou-se nas últimas duas décadas um aumento na incidência e a presença de casos nas regiões geográficas distintas as zonas endêmicas descritas pelo própio nome da doença, que está relacionado com temperaturas altas e baixo nível de precipitação. É uma doença geralmente benigna, de gravidade moderada e com uma baixa mortalidade, cujo espectro clínico varia desde um caso assintomático até uma forma «maligna» excepcional, caracterizada por uma afecção viceral importante, especialmente insuficiência renal, coagulação intravascular disseminada com exantema purpúrico, alteração hepática grave, infiltrados pulmonares e alteração da consciência. Descrevemos o caso de um paciente com febre botonosa mediterrânea maligna que evoluiu de forma favoravél.

Palabras llave : Febre botonosa mediterrânea; rickettsiosis; Febre botonosa mediterrânea maligna.

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