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Medicina crítica (Colegio Mexicano de Medicina Crítica)
versão impressa ISSN 2448-8909
Resumo
GARCIA SALAS, Yessica; CRUZ MUNOZ, Beatriz; ORTIZ LARIOS, Fabricio e TORRES ADALID, José David. Medidas de proteção alveolar em pacientes com COVID-19. Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) [online]. 2020, vol.34, n.6, pp.341-348. Epub 19-Set-2022. ISSN 2448-8909. https://doi.org/10.35366/98164.
COVID-19, a doença causada pelo SARS-CoV-2, foi declarada pandemia pela OMS no início de março de 2020. No México, até novembro de 2020 foram confirmados mais de 995,000 casos e quase 100,000 mortes, classificando-se em 10 países com a maior taxa de infectados em todo o mundo. A grande maioria dos pacientes apresenta sintomas leves que não justificam a hospitalização, mas os pacientes com insuficiência respiratória grave podem requerer ventilação mecânica invasiva, um tratamento que no México foi associado a uma taxa de mortalidade de até 73.7%. A ventilação mecânica é uma terapia que salva vidas, mas não é isenta de riscos, e uma programação inadequada também pode causar danos por vários mecanismos chamados coletivamente de VILI (Ventilator-induced lung injury). Mais de 50 anos de pesquisa ditaram as diretrizes para o gerenciamento ideal da ventilação mecânica, mas esta nova pandemia abriu o cenário para novas pesquisas. Ventilação protetora pulmonar: VT de 6-8 mL/kg, pressão de platô < 30 cmH2O, melhorou os desfechos clínicos em pacientes com e sem SDRA nos últimos 20 anos, embora COVID-19 tenha particularidades, as evidências sugerem conceder as mesmas estratégia.
Palavras-chave : Ventilação mecânica; proteção alveolar; COVID-19.