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Medicina crítica (Colegio Mexicano de Medicina Crítica)
versión impresa ISSN 2448-8909
Resumen
ECHEZURIA MARIN, Franklin Eduardo y QUIJADA MORILLO, Rosanna J. Ventilação mecânica invasiva no COVID-19, uma estratégia mortal?. Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) [online]. 2022, vol.36, n.1, pp.45-49. Epub 28-Oct-2022. ISSN 2448-8909. https://doi.org/10.35366/104475.
Desde a epidemia de poliomielite em Copenhague em 1952, a terapia intensiva não enfrenta um desafio tão importante do ponto de vista médico e midiático como a pandemia de COVID-19, que teve consequências devastadoras, sendo uma delas o transbordamento da capacidade das unidades de terapia intensiva, e como resultado a possibilidade de oferecer ventilação mecânica tem sido insuficiente. Além das características avassaladoras e a rápida mudança das informações médicas e não médicas, bem como a mortalidade relacionada à doença, desenvolveu-se uma narrativa deletéria ao tratamento da esses pacientes com suporte ventilatório invasivo e fez ressurgir antigas questões sobre o mesmo, como as lesões induzidas pela ventilação mecânica invasiva. Tudo isso tem promovido o renascimento do suporte ventilatório não invasivo como medida de salvadora, porém, como veremos, essa abordagem, à luz das evidências, é errônea e pode ser deletéria não só para o paciente, mas também para o pessoal de saúde quem cuida deles.
Palabras llave : Ventilação mecânica; COVID-19; síndrome do desconforto respiratório agudo; ventilação não invasiva; SARS-CoV-2.