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Medicina crítica (Colegio Mexicano de Medicina Crítica)

versión impresa ISSN 2448-8909

Resumen

MARTINEZ CRUZ, Bertha Lidia et al. Efeito da reabilitação precoce em pacientes com fraqueza adquirida na Unidade de Terapia Intensiva. Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) [online]. 2022, vol.36, n.1, pp.39-44.  Epub 28-Oct-2022. ISSN 2448-8909.  https://doi.org/10.35366/104474.

Introdução:

A fraqueza adquirida na Unidade de Terapia Intensiva (UTI-AW, por suas siglas em inglês) é uma síndrome de fraqueza muscular simétrica e difusa para a qual não se pode encontrar outra causa que não seja a doença crítica.

Objetivo:

Determinar o efeito de uma estratégia de reabilitação em pacientes com fraqueza adquirida na UTI (UTI-AW), no noroeste do país.

Material e métodos:

Realizou-se um estudo quase-experimental, analítico, prospectivo, longitudinal no Hospital de Especialidades número 2 de Sonora, aplicou-se uma estratégia de reabilitação, semanalmente em sessões, projetada para prevenir sequelas por fraqueza adquirida na UTI, foi avaliada com base na escala MRC e usou-se o programa estatístico SPSS. Para determinar a diferença de médias, resultados antes e após a reabilitação, foi utilizado o teste de Wilcoxon.

Resultados:

Do total de pacientes internados na UTI no período do estudo, obtivemos que 22 (12%) apresentavam fraqueza adquirida, para os quais foi calculado um MRC inicial com escores de 0 em 42.10% e o maior de 34 (10.5%), e após a reabilitação, um MRC > 46 pontos foi alcançado em 78.5% do total de pacientes. Wilcoxon foi usado para a diferença de médias, antes e após a reabilitação precoce, com uma p = 0.001.

Conclusão:

O achado mais importante do estudo é o efeito positivo da reabilitação precoce nos pacientes, alcançando pontuação > 46 pontos na escala MRC na alta da UTI. A perda de força foi associada a dias de sedação profunda e aumento do número de dias de ventilação mecânica.

Palabras llave : Fraqueza; Unidade de Terapia Intensiva; terapia; reabilitação.

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