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Medicina crítica (Colegio Mexicano de Medicina Crítica)
versão impressa ISSN 2448-8909
Resumo
GONZALEZ MENDOZA, Sol Zenith; MALDONADO MANCILLAS, Jesús Adrián; TINOCO ALVARES, Mario Alberto e GARZA LONGORIA, Rodolfo Sergio De la. Análise das internações ginecológicas e obstétricas em Terapia Intensiva do Hospital de Matamoros, Tamaulipas 2012-2018. Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) [online]. 2020, vol.34, n.2, pp.152-155. Epub 08-Ago-2022. ISSN 2448-8909. https://doi.org/10.35366/93969.
Introduçao: No mundo são realizados estudos para determinar a casuística da morbimortalidade ginecobstétrica e o México não é exceção. Em 2009, Briones relatou as quatro principais alterações que determinam a mortalidade na terapia intensiva obstétrica. Em 2011, Guerrero realizou-se um estudo com 333 pacientes que ingressaram na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Geral do México. Diante do exposto, temos a questão de pesquisa: qual será a casuística de pacientes ginecoobstétricas e complicadas admitidas na UTI do Hospital Geral de Matamoros Tamaulipas nos anos de 2012 a 2018?.
Material e métodos:
Cada variável é capturada no diário de ingressos e egressos da UCI; analisando cada um deles; através da forma observacional, retrospectiva, transversal e sob a técnica de análise estatística.
Resultados:
Das 2,497 (n = 227), 206 eram obstetricas complicados; 55 adolescentes gestantes; predominando a eclampsia. De ginecologia foram 21 pacientes.
Conclusões:
A casuística é diferente da publicada no México. Independentemente, é necessário promover os programas de apoio à Secretaria de Saúde, com a inclusão de instituições universitárias; e que participem os jovens que frequentam programas acadêmicos relacionados à saúde, como cirurgião e/ou enfermagem Geral.
Palavras-chave : Ginecologia e obstetrícia; cuidados intensivos; incidência.