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Medicina crítica (Colegio Mexicano de Medicina Crítica)

versión impresa ISSN 2448-8909

Resumen

CRUZ LOPEZ, Jorge et al. Angina renal: «O começo do fim». Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) [online]. 2019, vol.33, n.3, pp.121-124.  Epub 15-Feb-2021. ISSN 2448-8909.

Introdução:

A lesão renal aguda (LRA) é uma das entidades mais comuns na área de terapia intensiva, podendo ocorrer em até 50% dos pacientes internados em unidade de terapia intensiva (UTI). Foram desenvolvidas ferramentas de detecção de risco para o LRA, que usam informações de rotina altamente acessíveis (preditor de AKI).

Objetivo:

Determinar o desempenho do preditor de LRA na detecção de dano renal e a necessidade de terapia renal substitutiva (TRS) em pacientes adultos admitidos na UTI.

Métodos:

Variáveis clínicas, demográficas, bioquímicas e o valor do preditor de IRA foram coletados retrospectivamente na admissão e 24 horas de cada paciente em um período de 8 meses, bem como o conceito de dano renal definido como requisito de TRS e/ou progressão do dano renal definido como aumento da creatinina ≥ 0.3 mg/dL em 24 horas e/ou presença de diurese < 0.5 mL/kg/hora às 48 horas. As curvas Receiver Operating Characteristics foram construídas com o objetivo de determinar o desempenho do preditor de AKI na detecção de dano renal ou exigência de TSR separadamente.

Resultados:

Foram incluídos 95 pacientes, sendo que aqueles com lesão renal apresentaram maior gravidade da doença devido ao escore Sequential Organ Failure Assessment, maior proporção de pacientes com sepse, uso de vasopressores, mortalidade e permanência na UTI. O instrumento preditor AKI calculado na admissão, mostrou uma área significativa sob a curva (ABC) de 0.76 para a detecção de dano renal, 0.85 para a necessidade de TSR e calculada às 24 horas um ABC significativa de 0.91 para a detecção de TSR.

Conclusão:

O instrumento preditor de AKI é apresentado como uma opção viável na prática diária para a avaliação dinâmica daqueles pacientes que apresentarão progressão da lesão renal até a última consequência do uso da TRS.

Palabras llave : Lesão renal aguda; risco; paciente crítico; angina renal.

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