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Medicina crítica (Colegio Mexicano de Medicina Crítica)
versão impressa ISSN 2448-8909
Resumo
ECHEZURIA M, Franklin E e QUIJADA M, Rosanna J. Citicoline, should we continue to indicate it in ischemic CVD?. Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) [online]. 2018, vol.32, n.4, pp.232-236. Epub 30-Jun-2020. ISSN 2448-8909.
A doença cerebrovascular (DCbV) isquêmica é uma condição clínica que de acordo com sua extensão, implica em uma significativa incapacidade para o paciente, ademais de altos custos para seu tratamento agudo e crônico, bem como no manejo da incapacidade com alta incidência e prevalência a nível mundial. Do ponto de vista fisiopatológico representa uma catástrofe no funcionamento do cérebro que envolve danos estruturais e funcionais. Múltiplas estratégias têm sido desenvolvidas para o tratamento dessa patologia, atualmente o padrão ouro para o seu manejo é o rt-PA, porém, devido às suas características, poucos pacientes têm acesso a ele, razão pela qual várias estratégias farmacológicas foram desenvolvidas, a citicolina vem sendo utilizada há anos, gera controvérsias, uma vez que sua utilidade, demonstrada em estudos experimentais não foi reproduzida na prática clínica, mas alguns estudos sugerem que ela poderia piorar o prognóstico do paciente, o que justificaria o abandono do seu uso no tratamento de DCbV isquêmica (ictus), por esse motivo oferecemos esta revisão, a fim de fornecer ferramentas para esclarecer esta controvérsia.
Palavras-chave : DCbV isquêmica; ictus; citicolina; neuroproteção.