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Medicina crítica (Colegio Mexicano de Medicina Crítica)

versão impressa ISSN 2448-8909

Resumo

LEDEZMA RUIZ, Filemón; SOLIS AGUAYO, Diana Alejandra  e  MENDOZA RODRIGUEZ, Martín. Déficit de base versus gradiente veno arterial de dióxido de carbono como fator prognóstico de complicações no choque hemorrágico. Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) [online]. 2018, vol.32, n.4, pp.217-224.  Epub 30-Jun-2020. ISSN 2448-8909.

Objetivo:

Demonstrar que o déficit de base é melhor fator prognóstico do que o gradiente de CO2 para avaliar as complicações do choque hemorrágico.

Metodologia:

Realizou-se um estudo observacional, descritivo, analítico, longitudinal e retrospectivo. Foram incluídos 27 pacientes com diagnóstico de choque hemorrágico durante o período de janeiro de 2016 a maio de 2017. Para a análise dos resultados, utilizamos medidas de tendência central, testes de significância, sensibilidade e especificidade de cada um dos testes.

Resultados:

Observou-se que ao avaliar a sensibilidade e especificidade do déficit de base e do gradiente de CO2, este último apresentou sensibilidade de 76% e especificidade de 40% em relação ao déficit de base com sensibilidade de 70% e especificidade de 50%.

Conclusões:

Neste estudo não houve diferença estatisticamente significativa como fator prognóstico entre o gradiente de CO2 e o déficit basal no seguimento da ressuscitação do choque hemorrágico. Os dois testes apresentam boa sensibilidade, porém possuem pouca especificidade, portanto no manejo da ressuscitação do choque hemorrágico não podem ser utilizados isoladamente com esses biomarcadores. As complicações do choque hemorrágico encontradas foram lesão pulmonar aguda, lesão renal e disfunção cardiovascular.

Palavras-chave : Choque hemorrágico; déficit de base; gradiente de CO2.

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