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Medicina crítica (Colegio Mexicano de Medicina Crítica)

versão impressa ISSN 2448-8909

Resumo

JIMENEZ PEREZ, Christian Adrián; CARRILLO CORDOBA, Jorge Raúl  e  CARRILLO ESPER, Raúl. Prevalência da deficiência de vitamina D nos pacientes com sepse e choque séptico em um hospital de alta complexidade. Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) [online]. 2018, vol.32, n.3, pp.126-130.  Epub 27-Mar-2020. ISSN 2448-8909.

A incidência de deficiência de vitamina D é alta em pacientes hospitalizados infectados e com dados de resposta inflamatória sistêmica; associado a um aumento da morbilidade e mortalidade.

Objetivo:

Avaliar a prevalência da deficiência de 25-hidroxivitamina D (25 (OH) D) no serviço de Medicina Interna e suas conseqüências nas escalas de gravidade, falência de órgãos e dias de internação hospitalar.

Material e métodos:

Estudo prospectivo, observacional e analítico. Foram incluídos um total de 60 pacientes, preenchendo os critérios de Sepse de acordo com a última definição (Sepse-3), todos foram submetidos a duas determinações dos níveis séricos de 25 (OH) D (primeira medida na admissão e segunda na alta hospitalar).

Resultados:

81.7% da amostra (49 pacientes) apresentaram uma deficiência de 25 (OH) D, insuficiência de 16.7% (10 pacientes) e apenas um paciente com um nível normal na admissão. No momento da internação, os níveis de vitamina D foram maiores do que aqueles apresentados na alta hospitalar (13.8 versus 12.9) p = 0.37. Nenhuma correlação entre os níveis de vitamina D e mortalidade, bem como a duração da internação hospitalar; mas sim, identificando uma relação positiva com os valores de APACHE, SOFA e níveis baixos de vitamina D.

Conclusão:

A deficiência de vitamina D tem alta prevalência em pacientes com sepse e choque séptico, correlacionando-se com a gravidade e a disfunção orgânica. Neste estudo, não foi encontrada uma relação estatisticamente significativa com mortalidade e dias de internação hospitalar.

Palavras-chave : Sepse; Vitamina D; mortalidade; estadia hospitalar.

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