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Medicina crítica (Colegio Mexicano de Medicina Crítica)

versão impressa ISSN 2448-8909

Resumo

ORTEGA PEREZ, Abad Quetzalcoatl; SILVA MEDINA, Marco Antonio  e  GAONA VALLE, Laura Soraya. Norepinefrina/vasopressina vs norepinefrina em pacientes com traumatismo cranioencefálico grave. Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) [online]. 2018, vol.32, n.2, pp.93-99. ISSN 2448-8909.

Introdução:

Os pacientes politraumatizados desenvolvem uma resposta inflamatória sistêmica e eventos quimiotáticos semelhantes aos observados em processos infecciosos; destes, os que además apresentam TCE grave requerem manter a pressão arterial média (PAM) ≥ 90 mmHg, o que leva à necessidade de altas doses de vasopressores.

Objetivo:

Avaliar os efeitos hemodinâmicos da administração de norepinefrina/vasopressina (grupo experimental) contra norepinefrina (grupo controle), em pacientes politraumatizado com traumatismo cranioencefálico grave, que apresentam instabilidade hemodinâmica.

Material e métodos:

Ensaio clínico controlado, não randomizado, aberto e com grupos paralelos.

Resultados:

Obteve-se uma amostra homogênea de 20 pacientes; ambos os grupos mantiveram médias PAM similares [experimental 90 versus controle 93 mmHg, p = 0.516]; Os efeitos hemodinâmicos a favor do grupo experimental foram: pressão arterial sistólica (PAS) [1o hora, p = .041], freqüência cardíaca (FC) [1o hora p = 0.029], bem como lactato [5o, p = 0.015]; Em relação ao balanço hídrico, a mediana do grupo controle foi +1,516 ml vs + 553 ml do grupo experimental [p = 0.579].

Conclusão:

Não há diferença significativa na PAM, na ressuscitação e neuroproteção de ambos os grupos. Houve melhora estatisticamente significativa na PAS e FC na primeira hora a favor do grupo experimental.

Palavras-chave : Vasopressina; norepinefrina; politraumatizado; traumatismo cranioencefálico grave; instabilidade hemodinâmica.

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