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Medicina crítica (Colegio Mexicano de Medicina Crítica)
versão impressa ISSN 2448-8909
Resumo
CARRILLO ESPER, Raúl et al. Síndrome da angústia respiratória aguda 50 anos depois. Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) [online]. 2017, vol.31, n.4, pp.246-254. ISSN 2448-8909.
A condição clínica conhecida como síndrome da angústia respiratória aguda (SARA), é uma entidade que temos conhecimento desde antes da Segunda Guerra Mundial, no entanto, não foi até 1967 que o grupo do Dr. Ashbaugh descreveu uma série de 12 pacientes com características clínicas e histológicas especiais que denominou Síndrome da Angústia Respiratória Aguda. Não só se descreveu esta entidade clínica, se não também o grupo do Dr. Ashbaugh fez menção à possibilidade da utilização de esteróides e ventilação mecânica como pilares prováveis do tratamento. Desde então e até os dias de hoje, os critérios de diagnóstico e tratamento medicamentoso, assim como as técnicas de suporte mecânico ventilatório mudaram, apesar de que, esta entidade clínica continua sendo um desafio terapêutico já que pode ter uma alta taxa de mortalidade, quase 40%. O objetivo deste artigo é resumir as contribuições mais significativas relacionadas com esta entidade após 50 anos da sua descrição.
Palavras-chave : Síndrome da angústia respiratória aguda; SARA.