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Medicina crítica (Colegio Mexicano de Medicina Crítica)

versión impresa ISSN 2448-8909

Resumen

RUIZ PEREZ, Raúl et al. Eletroestimulação diafragmática para a retirada precoce da ventilação mecânica e seguimento das mudanças no espessor com ultra-som. Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) [online]. 2017, vol.31, n.4, pp.205-212. ISSN 2448-8909.

O diafragma é uma estrutura músculo-aponeurótica que separa as cavidades pleural e peritoneal e fornece a principal força mecânica para a ventilação.

Entre o grupo de músculos respiratórios, este é o que tem maior participação na retirada da ventilação mecânica; no entanto, a falta de integridade do mesmo em quanto ao seu trofismo, nutrição e condução, podem se tornar os maiores problemas para o desmame.

Neste estudo realizamos a eletroestimulação não-invasiva do músculo diafragma para melhorar a condução, bem como para tratar sua atrofia ou hipotrofia, que é condicionada por vários fatores, incluindo medicamentos, sepsis e ventilação mecânica per se.

Na unidade de terapia intensiva da nova torre cirúrgica do Hospital General de México, realizamos este estudo experimental, prospectivo, transversal e analítico, em uma população de 23 pacientes (n = 23) com idade entre 19 e 75 anos, com uma média de 40 anos, divididos em três grupos: A, B e C; grupo «A» recebeu terapia de eletroestimulação do músculo diafragma, duas sessões por dia de 15 minutos cada uma; grupo «B», três sessões por dia de 15 minutos cada uma e grupo «C», quatro sessões por dia de 15 minutos cada uma.

Cada impulso do eletroestimulador teve uma intensidade de 10 à 300 mA, que foi determinado com base no grau de tolerância do paciente, quem estava acordado, com RASS de 0 a -1 e cooperativo, mesmo com o tubo endotraqueal, mas que preenchia todas as condições prévias para iniciar a remoção da ventilação mecânica.

Para a localização dos eletrodos determinamos os pontos de inserção anteriores e laterais do músculo diafragma, número de eletrodos usados (quatro); antes da eletroestimulação, consideramos a pressão suporte inicial, o volume corrente inspirado e a espessura do músculo, que foi verificado com visão direta por ultra-som.

No final da terapia, as mesmas variáveis foram consideradas para observar as diferenças.

Obtivemos resultados com uma p significativa de 0.048 para o aumento da espessura do músculo diafragma em três dias no grupo C (quatro sessões por dia), com um intervalo de confiança de 95% no seu limite inferior de 0.01 e limite superior de 1.65.

No entanto, os resultados ao observar a diferença entre os grupos em relação à a diminuição da pressão suporte foram ainda mais significativas (p <0.05) para este mesmo grupo após três dias de terapia.

Palabras llave : Diafragma; eletroestimulação; atrofia; ventilação mecânica.

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