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Medicina crítica (Colegio Mexicano de Medicina Crítica)
versión impresa ISSN 2448-8909
Resumen
SANCHEZ DIAZ, Jesús Salvador et al. Soluções equilibradas: cloro «o novo vilão». Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) [online]. 2017, vol.31, n.3, pp.152-158. ISSN 2448-8909.
As consequências da reanimação com líquidos são normalmente minimizadas e aceitas como um «mal necessário», na maioria dos casos é de origem iatrogênica. Recentemente se presta muita atenção nas soluções equilibradas que possuem uma quantidade de eletrólitos mais similares ao plasma humano do que outras soluções. O objetivo desta revisão é conhecer aspectos fisiopatológicos e a evidência atual sobre o uso de soluções equilibradas em pacientes em estado crítico. Destacar os efeitos deletérios da hipercloremia e sua associação com resultados desfavoráveis. Para compreeder como funcionam as soluções equilibradas devemos conhecer o modelo de Stewart para as alterações ácido-base. O interesse pela hipercloremia é pelo fato de que a administração de soluções é o procedimento mais comum na medicina aguda e a solução salina a 0.9% é o liquido mais administrado. A solução salina 0.9% pode se tornar um «problema» e não uma «solução» se não selecionamos o paciente correto. As soluções equilibradas são uma opção, mas não uma mesma solução para os diferentes casos de pacientes em estado crítico.
Palabras llave : Soluções equilibradas; pacientes em estado crítico; hipercloremia; modelo de Stewart.