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Medicina crítica (Colegio Mexicano de Medicina Crítica)

versão impressa ISSN 2448-8909

Resumo

ESPINOZA VILLAFUERTE, Missael V; MARTINEZ ZUBIETA, Ricardo  e  ZARAGOZA GALVAN, José J. A relação entre o consumo crônico de betabloqueadores e mortalidade em sepse e choque séptico. Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) [online]. 2017, vol.31, n.2, pp.74-77. ISSN 2448-8909.

Considerou-se que os betabloqueadores podem reduzir a superestimulação adrenérgica em pacientes sépticos. Assim, desenhou-se um estudo retrospectivo de caso e controle para identificar a relação de consumo crônico de betabloqueadores em pacientes que desenvolveram septicemia e choque séptico tratados na UTI e mortalidade aos 30 dias. Foram incluídos 104 pacientes divididos em dois grupos: betabloqueadores (n = 16) e de controle (n = 88). Os pacientes no grupo do estudo não demonstraram diferença na mortalidade em relação ao grupo de controle (p = 0.99), no entanto o SOFA cardiovascular foi maior (p = 0.05), necessitaram uma dose mais elevada de vasopressores (p = 0.18) e maior tempo de UTI (p = 0.11). O consumo crónico de betabloqueadores não foi o fator de proteção para a mortalidade em pacientes sépticos.

Palavras-chave : betabloqueadores; sepse; choque séptico; vasopressores; mortalidade.

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