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RIDE. Revista Iberoamericana para la Investigación y el Desarrollo Educativo

versão On-line ISSN 2007-7467

Resumo

DIAZ PATINO, Diana Gisela; ANAYA VELASCO, Ana  e  SANTOYO TELLES, Felipe. Fatores de risco psicossociais e qualidade de vida durante o confinamento por covid-19 em universidades. RIDE. Rev. Iberoam. Investig. Desarro. Educ [online]. 2022, vol.12, n.24, e028.  Epub 23-Maio-2022. ISSN 2007-7467.  https://doi.org/10.23913/ride.v12i24.1168.

O objetivo deste estudo foi identificar os fatores de risco psicossociais (PSRFs) que têm maior influência na qualidade de vida do pessoal universitário e as características sociodemográficas e laborais que diferenciam a percepção dos PSRFs após 15 meses de confinamento devido à pandemia de covid-19. 19 pandemia. Trata-se de um estudo quantitativo, transversal e explicativo. A amostra foi não probabilística por conveniência e incluiu 156 colaboradores de universidades da região central do México. Os participantes responderam online ao Guia de Referência III e Guia de Referência V da Norma Oficial Mexicana 035 do Ministério do Trabalho e Previdência Social, bem como o questionário CVRS, Short Form-36. Dentre os resultados, destaca-se que 57,7% da amostra relataram FRPS em níveis médio, alto e muito alto. Vitalidade foi a subescala pior avaliada (M = 65,3); Modelos de regressão stepwise mostraram que a interferência trabalho-família (WFI) explicou a vitalidade com 19% da variância (que aumentou para 23% quando a violência foi incluída). As características sociodemográficas e laborais associadas à maior percepção de risco foram: idade de 40 a 49 anos, estado civil divorciado, mestrado, magistério em tempo integral e contrato sem termo. A baixa vitalidade explicada pela ITF pode ser resultado do longo período de teletrabalho não planejado, que parece afetar mais os adultos de meia-idade.

Palavras-chave : qualidade de vida; covid-19; fatores de risco psicossociais; trabalhadores; pandemia; psicologia social.

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