Resumen

SANCHEZ RAMOS, Ma. Eugenia. Mobbing entre congêneres em instituições de ensino. RIDE. Rev. Iberoam. Investig. Desarro. Educ [online]. 2020, vol.10, n.20, e002.  Epub 18-Nov-2020. ISSN 2007-7467.  https://doi.org/10.23913/ride.v10i20.589.

O objetivo deste documento é apresentar, por meio de análise documental, reflexões sobre assédio moral ou assédio moral em ambientes universitários por mulheres em relação a seus pares. O estudo qualitativo, exploratório e descritivo surge de duas perguntas: O que os motiva a assediar moralmente outra mulher? O assédio às mulheres é semelhante ao dos homens? A resposta é complexa devido à escassez de fontes e pesquisas voltadas para a mulher que assedia moral, e à falta de casos registrados em instituições de ensino onde os protocolos de denúncia são direcionados exclusivamente ao assédio sexual.

O objetivo da pesquisa é expor esse fenômeno que está aumentando devido à invisibilidade das mulheres como produto perseguidor do discurso atual, onde geralmente são vítimas de violência; No entanto, quando desempenha o papel oposto, é ainda mais eficaz em paralisar e destruir de maneira sutil e silenciosa, disfarçando-se de amizade (Prieto, Carrillo e Castellanos, 2016).

A pesquisa é um documentário com abordagem qualitativa. Utilizando a metodologia do caso, é acompanhada de uma análise hermenêutica, bem como a aplicação da entrevista aos informantes-chave e a observação direta como instrumentos de coleta de dados. O método de interpretação foi a triangulação dos dados, que gerou as reflexões apresentadas.

As conclusões, portanto, estabelecem novas linhas de investigação, uma vez que, nos casos apresentados, o líder do ato está oculto e utiliza as mulheres como arma para assédio e destruição de seus companheiros, o que sugere o desenvolvimento de novos padrões de violência. para evitar regulamentos e protocolos de detecção. Da mesma forma, com base na análise das fontes, sugere-se que, além de escassa, oculte-se nas publicações acadêmicas a pouca investigação existente sobre agressões alternativas, uma vez que a cultura machista ridiculariza a agressão à mulher como algo não feminino, oculto e, para a consideração dos pesquisadores, de pouco valor.

Palabras llave : assédio; educação; instituição educacional; mulheres e desenvolvimento; relacionamento com colegas.

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