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RIDE. Revista Iberoamericana para la Investigación y el Desarrollo Educativo

versión On-line ISSN 2007-7467

Resumen

GOMEZ GARCIA, Joas; ROJAS ALARCON, Evelia  y  GUZMAN RUIZ, Osiris Suhelen. Estratégia de inovação e sustentabilidade para o desenvolvimento de Pluma Hidalgo, Oaxaca. RIDE. Rev. Iberoam. Investig. Desarro. Educ [online]. 2018, vol.9, n.17, pp.550-565. ISSN 2007-7467.  https://doi.org/10.23913/ride.v9i17.395.

De acordo com os indicadores de marginalidade do Conselho Nacional de Avaliação, o município de Pluma Hidalgo, Oaxaca, é um dos mais pobres do México, por isso é essencial promover iniciativas que atendam às suas necessidades de emprego e nutrição. Para isso, no entanto, algumas limitações de natureza científica devem ser superadas, permitindo criar ou aperfeiçoar os mecanismos de transformação, adaptação e comercialização. O objetivo deste trabalho, portanto, é apresentar uma estratégia baseada nas abordagens teóricas de competitividade sistêmica, inovação e sustentabilidade para o uso dos recursos disponíveis no local supracitado. Para isso, foi feito um diagnóstico através do qual se determinou que nesta comunidade os níveis de marginalização são muito elevados, os quais se caracterizam pelo seguinte: 1) eles têm recursos com possibilidades de serem explorados, embora não tenham o trabalho ativo; 2) a área está localizada em uma localização estratégica, mas carece de rotas de comunicação, serviços telefônicos fixos e sem fio, e 3) requer treinamento para transformar os recursos que poderiam ser trocados com as outras comunidades. Os resultados mostram que o desenvolvimento econômico da população deve considerar os seguintes quatro elementos: 1) competitividade sistêmica, onde todos os agentes nos níveis micro, meso, macro e meta participam da competitividade de uma região; 2) microinovação, onde os moradores com habilidades analíticas para o bem-estar da comunidade reconhecem áreas de oportunidade para gerar bens, que, quando trocados, geram a riqueza que leva ao desenvolvimento econômico; 3) sustentabilidade, para que a riqueza possa ser gerada sem subvalorizar as capacidades produtivas do futuro, e 4) a educação integral para consolidar a permanência das anteriores.

Palabras llave : competitividade sistêmica; desenvolvimento; educação; microinovação; sustentabilidade.

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