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Horizonte sanitario

versão On-line ISSN 2007-7459versão impressa ISSN 1665-3262

Resumo

CRUZ BARRIOS, María Aida  e  FURONES MOURELLE, Juan Antonio. Risco-benefício do uso de fator de transferência (Hebertrans®) na prática médica habitual. Horiz. sanitario [online]. 2019, vol.18, n.2, pp.235-242. ISSN 2007-7459.  https://doi.org/10.19136/hs.a18n2.2918.

Objetivos:

Analisar a relação risco-benefício do FT (Hebertrans®) na prática médica.

Método:

Utilizou-se uma abordagem Bayesiana para comparar a probabilidade de benefício (evolução satisfatória dos doentes) com a de risco (presença de reações adversas durante ou após o tratamento). A informação foi obtida através de publicações que investigam as reações adversas e a evolução clínica dos doentes tratados com Hebertrans®.

Resultados:

Observou-se uma maior percentagem de reações adversas entre aqueles que evoluíram de modo satisfatório (24,5%), e os que evoluíram bem (12,2%). A diferença entre benefício e risco favoreceu o primeiro (Fator Bayes = 2,3).

Conclusões:

A relação risco-benefício para o uso do fator de transferência (Hebertrans®) foi favorável ao benefício, pois apesar de a evolução clínica dos doentes não ser satisfatória, este medicamento provoca poucas reações adversas; as mais frequentes estão relacionadas com o local de administração e são ligeiras. No entanto, são necessários estudos epidemiológicos controlados para confirmar estes resultados.

Palavras-chave : fator de transferência; reações adversas; risco-benefício; fármaco-epidemiologia.

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