Resumo

PEREZ NIETO, Orlando Rubén et al. PEEP: duas faces da mesma moeda. Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) [online]. 2021, vol.35, n.1, pp.34-46.  Epub 28-Fev-2022. ISSN 2448-8909.

Por eras, o estudo do manejo da pressão positiva no final da expiração (PEEP) tem sido exponencial e fundamental para o estudo das patologias pulmonares, principalmente por sua relação direta com a síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) apresentando mudanças e avanços nas metas de proteção pulmonar, incluindo baixo volume corrente (Vt), pressão de platô (Pp) abaixo de 30 cmH2O, pressão máxima das vias aéreas (Paw) menor que 35 mmH2O, pressão de distensão (PD) menor que 13 mmH2O e aplicação de PEEP maior que 5 cmH2O, reduzindo a mortalidade desta entidade. A aplicação da PEEP implica um desafio ao clínico, seu objetivo é levar o paciente ao ponto ideal deste, conseguindo a abertura da maior parte dos alvéolos e reduzindo a lesão pulmonar induzida pelo ventilador (LPIVM), afetando por sua vez os demais órgãos e sistemas.

Palavras-chave : SDRA; pressão de distensão; distensibilidade; PEEP; lesão pulmonar induzida por ventilador.

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