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Medicina crítica (Colegio Mexicano de Medicina Crítica)

versión impresa ISSN 2448-8909

Resumen

SANCHEZ NAVA, Víctor Manuel; MUNOZ RAMIREZ, María del Rosario; CHAVEZ PEREZ, Carlos  y  GUERRERO IZAGUIRRE, Israel. A depuração de lactato e o volume urinário como fatores prognósticos em sepse grave e choque septico. Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) [online]. 2016, vol.30, n.3, pp.161-166.  Epub 30-Ago-2021. ISSN 2448-8909.

Introdução:

A depuração de lactato e o volume urinário são afetados durante a sepse grave e choque séptico. A persistência destas condições estam associadas ao aumento da mortalidade. Neste estudo, ambos factores se combinaram para determinar a mortalidade entre os pacientes.

Metodo:

Coorte de conveniência. Foram estudados 31 pacientes com diagnóstico de sepse grave e choque séptico no período de março a setembro de 2014, em uma unidade de terapia intensiva particular do nordeste do México.

Análise dos dados:

Se classificaram os pacientes que depuraram lactato > 10% em 6 horas, e os que depuraram lactato < 10% em 6 horas. Posteriormente, se utilizou ANOVA para comparar esses grupos e determinar se existe diferença entre eles com as seguintes variáveis: IMC, APACHE II, SOFA, lactato sérico (basal, 6, 12 e 24 horas), volume urinário (6, 12 e 24 horas) e creatinina sérica (basal e 24 horas). A amostra também classificou os pacientes com oligúria (volume urinário < 0.5 mL/kg/h) e diurese normal; e uitilizou o mesmo procedimento ANOVA para comparar os grupos. Foi calculado o risco relativo para a mortalidade associada com a depuração do lactato e do volumem urinário.

Resultados:

A amostra dividida por grupos de depuração de lactato, existiram diferenças significativas na idade (p = 0.038), IMC (p = 0.0135), lactato sérico em 6 horas (p = 0.029) e diurese em 6 horas (p = 0.01). O Odds Ratio (OR) para mortalidade daqueles que não depuraram lactato > 10% em 6 horas foi de 1.23 (IC 95% 0.70-2.16). Ao dividir a amostra em grupos de volume urinário, existiram diferenças significativas no APACHE II (p = 0.001), IMC (p = 0.001), lactato basal, 6, 12 e 24 horas (p = 0.02, 0.002, 0.007, < 0.001, respectivamente), a diurese 6, 12 e 24 horas (p = 0.009, < 0.001, < 0.001, respectivamente), mortalidade (p = 0.02). O OR para mortalidade foi de 1.65 (IC 95% 1.05-2.58).

Conclusões:

A depuração de lactato e o volumem urinário podem ser marcadores de mortalidade na sepse grave e choque séptico.

Palabras llave : Sepse grave; choque séptico; depuração de lactato; oligúria; lesão renal aguda.

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