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Medicina crítica (Colegio Mexicano de Medicina Crítica)

versión impresa ISSN 2448-8909

Resumen

ICHIEN BARRERA, Diego Toshiaki; PACHECO AMBRIZ, Daniel  y  REYES DIAZ, Denis Jesús. Eficácia de três escalas de prognóstico de mortalidade na Unidade de Terapia Intensiva do HGR No. 20. Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) [online]. 2022, vol.36, n.2, pp.101-106.  Epub 18-Nov-2022. ISSN 2448-8909.  https://doi.org/10.35366/104872.

Introdução:

A unidade de terapia intensiva (UTI) é a área hospitalar na qual é responsável pela assistência médica integral de pacientes criticamente enfermos com grandes chances de recuperação; as escalas de prognóstico de mortalidade funcionam como indicadores objetivos e padronizados para a categorização dos pacientes em termos de gravidade desta forma padronizar sua admissão nestas unidades, bem como avaliar a eficácia e qualidade do nosso trabalho como médicos nessas UTIs.

Objetivo:

Determinar qual é a escala prognóstica de mortalidade mais eficaz para UTI do HGR No. 20.

Material e métodos:

Foi realizado um estudo descritivo, transversal, retrospectivo, comparativo na UTI do HGR No. 20, no período de 1o de Janeiro de 2016 a 31 de dezembro de 2016. Aplicou-se três escalas de prognóstico de mortalidade APACHEII, SAPS II, SOFA, determinou-se a efetividade do prognóstico de mortalidade dada por cada escala e os resultados foram comparados entre as três escalas. A análise estatística foi realizada por estatística descritiva média, frequências, medidas de tendência central, frequências para variáveis qualitativas. Estatísticas não paramétrico com χ2 para análise bivariada, teste de correlação de Kendall e regressão linear, plotado com curva ROC.

Resultados:

Foram analisados 244 prontuários de pacientes internados na UTI, encontramos os seguintes dados: 174 sobreviventes e 70 óbitos para uma mortalidade de 28.7%; com idade média de 44.64 DP± 17.9; por gênero 134 de feminino e 110 masculino; sendo a principal causa de admissão de pacientes pós-operatório 73 (29.9%) e pacientes com sepse ou choque séptico 54 (22.1%); Em relação às escalas prognósticas, a correlação APACHE II- SAPSII 0.784, APACHEII vs SOFA 0.761, SOFA vs SAPS II 0.723 e na regressão linear SOFA com um coeficiente de B 0.208 e β 0.642.

Conclusão:

Existe uma correlação entre uma maior mortalidade real a medida que aumenta a pontuação em relação à escala APACHE e SAPS II. Realizando a regressão linear podemos dizer que o SOFA tem maior suscetibilidade a outras escalas de prognóstico APACHE II e SAPS II. Com um IC de 95%.

Palabras llave : Mortalidade; Unidade de Terapia Intensiva; escalas prognósticas de mortalidade.

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