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Medicina crítica (Colegio Mexicano de Medicina Crítica)
versión impresa ISSN 2448-8909
Resumen
HERNANDEZ-SOMERSON, Mario Andrés et al. Linfohistiocitose hemofagocítica secundária/síndrome de liberação de citocina SARS-CoV-2: uma revisão concisa. Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) [online]. 2021, vol.35, n.5, pp.263-268. Epub 23-Mayo-2022. ISSN 2448-8909. https://doi.org/10.35366/102355.
Há evidências crescentes de uma desregulação do sistema imunológico associada à infecção por SARS-CoV-2, que está diretamente relacionada à gravidade e mortalidade de COVID-19. Altos níveis de interleucinas, especialmente IL-6, IL-1 e fator de necrose tumoral alfa, diminuem a atividade antiviral do interferon gama e induzem uma diminuição na contagem de linfócitos T e um estado de depleção imunológica que leva à deterioração clínica. observado nesses pacientes. Esse evento fisiopatológico foi denominado tempestade de citocinas e é comum a outras entidades, como a linfo-histiocitose hemofagocítica secundária e a síndrome de ativação de macrófagos, observadas em doenças autoimunes. Não há critérios de diagnóstico específicos para essa síndrome de liberação de citocinas associada ao COVID-19. Esses achados abrem as portas para o uso de tratamento imunodulatório, especialmente terapia direcionada contra citocinas, mas são necessários estudos clínicos que estabeleçam claramente a relação. risco e benefício.
Palabras llave : COVID-19; tempestade de citocinas; linfohistiocitose hemofagocítica; pneumonia; SARS-CoV-2.