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Medicina crítica (Colegio Mexicano de Medicina Crítica)

versión impresa ISSN 2448-8909

Resumen

DIAZ AGUILAR, Francisco Alonso et al. Experiência no quadro clínico, diagnóstico e tratamento da COVID-19. Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) [online]. 2021, vol.35, n.5, pp.243-249.  Epub 23-Mayo-2022. ISSN 2448-8909.  https://doi.org/10.35366/102352.

Introdução:

A infecção por SARS-CoV-2 em Wuhan China causou uma pandemia de tal magnitude que causou a morte de milhões de pessoas por pneumonia devido a doença infecciosa causada pelo coronavírus 19 (COVID-19). Assumimos a tarefa de coletar todas as características dos pacientes internados por essa doença em nossa unidade de terapia intensiva adulto.

Material e métodos:

Realizou-se um estudo analítico, descritivo, observacional e retrospectivo em pacientes com diagnóstico de COVID-19 internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Ángeles Clínica Londres na Cidade do México, validado para o período de 23 de março de 2020 a 10 de maio de 2020. Os prontuários médicos foram revisados e seus dados coletados, as variáveis do tipo demográficas foram descritas, fatores de risco, sinais e sintomas, tratamento médico e cuidados respiratórios. Foram revisadas as escalas de mortalidade SAPS III, APACHE II, SOFA e CALL-score. Dois grupos foram formados com e sem mortalidade, realizando análises bivariadas e multivariadas das variáveis significativas. A análise estatística foi realizada com o programa SPSS 25.

Resultados:

No período considerado, 25 prontuários atenderam aos critérios de inclusão para os mesmos: dados demográficos e fatores de risco foram 18 (72%) correspondentes a homens e 7 (38%) a mulheres. Com mortalidade de 10 (40%). Os fatores de risco mais frequentes são diabetes mellitus (DM) em 7 (38%), hipertensão arterial (HAS) 6 (24%), obesidade 4 (16%), doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) 1 (4%), tabagismo 11 (44%) e alcoolismo 7 (28%). Encontrou-se diferenças estatisticamente significativas nos grupos sem mortalidade e com mortalidade de 15 e 10 pacientes respectivamente, observando a seguinte significância: glicose 105 mg/dL (percentil [PE] 88) versus 171 mg/dL (PE 125) p = 0.012, uréia 33 mg/L (PE 22) versus 95 mg/L (PE 57) p = 0.03, BUN 15.3 mg/L (PE 11) versus 44.2 mg/L (PE 26.28) p = 0.04, TGO 32 U/L (PE 24.4) versus 58 U/L (PE 43.8) p = 0.010, DHL 239 U/L (PE 198) 454 (PE 260) p = 0.003, triglicerídeos 148 mg/dL (PE 120) versus 187.5 mg/dL (PE 165) p = 0.002, CPK 70 U/L (PE 35) versus 81 U/L (PE 78.25) p = 0.003, ferritina 446 mg/L (PE 238) versus 1030 mg/L (PE 665) p = 0.007. Realizou-se análise bivariada com regressão logística binária, com a variável mortalidade dicotômica, não resultando em teste significativo.

Conclusões:

Entende-se que nenhuma variável é predominantemente importante para explicar a mortalidade e que usamos muitos fatores que se conjugam para explicar esse desfecho, sendo um deles a mesma gravidade do problema respiratório em que o paciente se encontra.

Palabras llave : COVID-19; SARS-CoV-2; SAPS III; APACHE II; SOFA; CALL-score.

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