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Medicina crítica (Colegio Mexicano de Medicina Crítica)

versión impresa ISSN 2448-8909

Resumen

LOZANO ZUNIGA, Ramón et al. Infecção por SARS-CoV-2 em mulheres com pré-eclâmpsia grave em uma unidade de terapia intensiva. Prognóstico e correlação com carga viral. Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) [online]. 2021, vol.35, n.1, pp.23-27.  Epub 28-Feb-2022. ISSN 2448-8909.

Objetivo:

Comparar o prognóstico de mulheres admitidas na unidade de terapia intensiva do Instituto Nacional de Perinatologia por PE grave e infecção por SARS-CoV-2, medindo a correlação entre carga viral e complicações maternas.

Material e métodos:

Estudo de uma coorte de mulheres com pré-eclâmpsia internadas na unidade de terapia intensiva, por amostragem não probabilística por caso consecutivo de 105 mulheres no período de 1o de março de 2020 a 15 de outubro de 2020, em quem foi determinada a contagem de plaquetas, aminotransferases, relação proteína/creatinina urinária casual (mg/dL), uréia e creatinina e dados demográficos nas primeiras horas de internação.

Resultados:

Não houve diferença no número de complicações maternas entre mulheres COVID-19-positivas com PE grave (27.5%) e mulheres COVID-19-negativas (23.6%), p = 0.58. Um teste COVID-19 positivo não aumentou o risco de complicações maternas OR 1.31 (IC 95%, 0.495-3.47). O grau de proteinúria foi maior em mulheres com teste positivo. Pneumonia associada ao COVID-19 foi considerada em 27.5% das mulheres positivas. Houve melhor correlação entre as variáveis de pressão arterial e relação AST/ALT nas mulheres com pneumonia e carga viral.

Conclusões:

O presente estudo mostra que em mulheres com EP grave tratadas em unidade de terapia intensiva, as complicações maternas não aumentam quando há infecção por SARS-CoV-2.

Palabras llave : Pré-eclâmpsia grave; terapia intensiva; COVID-19; complicações maternas.

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