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Medicina crítica (Colegio Mexicano de Medicina Crítica)
versión impresa ISSN 2448-8909
Resumen
PALACIOS MOGUEL, Paul; CEPEDA JIMENEZ, Miguel y ARELLANO ESTRADA, Juan Manuel. Coma mixedematoso e síndrome de ogilvie associada à aripropazol, memantina e venlafaxina. Relato de caso. Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) [online]. 2016, vol.30, n.5, pp.342-346. ISSN 2448-8909.
O coma mixedematoso é a complicação mais grave do hipotireoidismo que pode manifestar-se em vários orgão e sistemas. A etiologia mais frequente está associada com deficiências nutricionais, imunológica, infecções ou drogas, o diagnóstico é fortemente determinado pelo déficit neurológico e um perfil de tireóide com elevação do Hormônio Estimulante da Tireóide, em algumas ocasiões é necessário intubação orotraqueal por insuficiência respiratória. O tratamento consiste na correção do défice hormonal e outorgar medidas de apoio quando o paciente está entubado. Relatamos o caso de um paciente com um histórico psiquiátrico tratado com anti-psicóticos por um longo tempo, que debuta com um quadro de obstrução intestinal tratado de manera conservadora, durante sua estadia no hospital se reinicia tratamento anti-psicótico, apresenta dados de insuficiência respiratória que nos leva a entubá-lo, ingresando na unidade de terapia intensiva. Durante sua internação se solicitaram enzimas de tireoidianas que apresentaram elevação do Hormônio Estimulante da Tireóide, pelo que se começa tratamento com hormônios tireoidianos e esteróides de acordo com a literatura atual, evoluindo neurologicamente de manera favorável e protocolo de Weaning bem sucedido, dando-se de alta 2 semanas depois de seu ingresso.
Palabras llave : Coma mixedematoso; hipotireoidismo; síndrome de Ogilvie.